Aldeia da Pena
desdeEm pleno Maciço da serra da Gralheira surge um fantástico património natural e cultural, paisagens de uma beleza sem fim, aldeias encravadas nos sopés das vertiginosas escarpas das montanhas, um caminho onde se diz que o morto matou o vivo, lendas de santos e padroeiros, aldeões ávidos por partilhar a sua sabedoria sobre a terra e sobre a sua arte, o artesanato… Um verdadeiro esplendor da ruralidade em harmonia com a natureza agreste e única desta região.
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Tipo de Atividade Tipo de Atividade
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Nível de dificuldade Difícil
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Tamanho de Grupo Grupo Pequeno
Embora o percurso tenha início na aldeia da Pena, a estrada que lhe dá acesso pode já ser considerada parte desta viagem, levando-nos às profundezas da terra, onde então encontramos esta aldeia erguida em xisto e guardada por maciças encostas.
Rumo a noroeste, o caminho sobe a Serra de São Macário, primeiro em área florestada e mais acima num mundo pedregoso. Até à aldeia de Covas do Monte as paisagens são maiores que o mundo, sobretudo nas vertentes norte e este e, ainda no alto, somos impressionados pela geometria dos terrenos de cultivo desta aldeia que iremos atravessar.
Segue-se nova subida, sempre imerso na vastidão montanhosa, até ao longe já se avistar a aldeia de Covas do Rio, à qual chegamos depois de alguns ziguezagues pela área florestal que a envolve.
Agora em direção a sul, o ex-libris do percurso, o caminho onde o morto matou o vivo.
Sobre xisto, caminhamos com a ribeira da Pena ao fundo e um conjunto florístico autóctone de rara riqueza. Sucedem-se pequenas cascatas e lagoas, o caminho transforma-se numa escadaria e eis que surge a Livraria da Pena, mesmo antes do retorno quase milagroso à aldeia da Pena.
Ponto de encontro – Aldeia da Pena
Distância – 12 Km
Grau de dificuldade – Difícil
Duração – aprox. 6 horas
Importante trazer:
Calçado adequado (bota de montanha ou ténis de sola rígida);
Corta-vento impermeável;
Água e lanche.
Atividade por marcação